Existem no Brasil duas espécies comuns – a rosa tradicional e a mini (também conhecida como spray). A primeira conta apenas com um botão em cada galho, ao contrário da segunda, na qual pequenas flores surgem agrupadas. Mas o número reduzido de espécies não afeta a sua variedade. Afinal, é possível encontrar mais de 100 tipos diferentes de melhoramentos genéticos. Veja também: — Confira os erros mais comuns no projeto de uma casa de praia As variedades apresentam formatos, cores e tamanhos diversos, sendo a “lovely-red”, vermelha e sem espinho, a “ambience”, amarela de bordas vermelhas, e a “híbrido-chá”, sem perfume e de hastes longas, as mais famosas. Outra espécie que desperta bastante atenção entre os fanáticos por rosas é a chamada “colombiana”. A flor se destaca pela cor intensa, pétala aveludada e pelo tamanho superior ao das rosas tradicionais brasileiras. E um dos fatores que beneficia seu desenvolvimento é a altura do cultivo: mais de 2.600 metros. “Além disso, essa espécie é plantada em locais bem iluminados e com temperatura média de 15º C. Tais condições permitem que ela cresça bem e floresça por mais tempo, em torno de três semanas”, afirma Bruno José Esperança, gerente de floricultura.

Como cuidar de suas rosas?

Os cuidados de manutenção exigidos no caso de rosas cortadas são diferentes dos relatados acima. O recomendado pelos especialistas é deixar os botões longe da luz do sol, porém em ambientes arejados.

E lembre-se de que as flores resistirão por mais tempo se tiverem as pontas de suas hastes cortadas (todos os dias) na diagonal cerca de dois centímetros.

Outro aspecto importante é a retirada de pétalas velhas do vaso e a troca da água a cada três dias, sempre mantendo folhas e flores bem irrigadas.

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Fonte: Tribuna da Bahia